Uma câmera digital funciona da seguinte forma: a luz que os objetos refletem é captada pelo sensor da câmera, que a converte em estímulos elétricos e, esses estímulos são traduzidos na imagem formada no visor.
Quando você aperta o botão de disparo, o sensor é exposto à luz pelo tempo que você determinou na programação da câmera. Quanto mais tempo você deixar o sensor exposto, mais luz ele vai receber e mais clara será a foto.
Geralmente, quanto mais pixels (são eles captam a luz. Pense neles como um balde de armazenamento) um sensor tem, maior é a resolução da foto.
As câmeras de bolso (as profissionais com lentes intercambiáveis são outra história) de última geração, de grandes marcas como Nikon e Canon, têm, no mínimo, de 10 a 12 megapixels de resolução. E a Sony até mesmo compactou o sistema e colocou uma resolução de 12 megapixels em alguns de seus celulares.
Mas há uma grande diferença da imagem que você irá obter com uma câmera da Nikon e um celular da Sony. O tamanho do sensor reduzido faz com que os pixels do celular (e de certas câmeras de marcas duvidosas) também sejam menores – logo, eles capturam menos luz e as cores das fotos não ficam tão vivas.
Voltando à metáfora do balde, quanto maiores forem os pixels, maior será a quantidade de luz captada. Nesse caso, tamanho, e não quantidade, representa qualidade.
Então, uma câmera com menos megapixels, mas com um sensor maior, pode produzir fotos mais nítidas do que uma câmera pequena, com muitos, porém minúsculos, megapixels.
Quando for comprar uma câmera pense que, uma pessoa que não trabalha com fotos não têm necessidade de muitos megapixels. Pense em qualidade, não em quantidade.
Fonte: http://hypescience.com
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