domingo, 22 de julho de 2012
Curto Fotografia: DRT - Registro profissional de fotógrafo
Curto Fotografia: DRT - Registro profissional de fotógrafo: Fonte: http://www.mte.gov.br/delegacias/pr/pr_reg_jorn.asp Repórter Fotográfico, Repórter Cinematográfico, Ilustrador e Diagramador (funçõ...
quarta-feira, 18 de julho de 2012
Fotos elétricas são criadas com 80 mil volts.
Esqueça aquela ideia de um fotógrafo da natureza enfiado no meio da floresta, esperando pela luz perfeita. Robert Buelteman trabalha em estúdio, na escuridão total, largando mão de câmeras, lentes e computadores. Ele usa, na verdade, fibras ópticas e 80 mil volts de eletricidade. O resultado é uma série de fotos incríveis, que registram a vida dos objetos da foto ao mesmo tempo em que os mata.
A técnica de Buelteman é uma extensão de uma técnica comum na década de 30, que usava alta voltagem também, chamada fotografia Kirlian. O processo é tão trabalhoso e perigoso que quase ninguém consegue fazer – mesmo que faça todos os passos do trabalho.
Buelteman começa pegando flores, folhas e galhos e “descascando-os” com um bisturi até que eles fiquem translúcidos. Depois cada objeto é colocado em um filme de transparência e coberto com uma tela de difusão. Isso é então colocado sobre um pedaço de metal que fica flutuando no silicone líquido. Esse conjunto recebe um impulso elétrico, e os elétrons “dançam” pulando da placa de metal, através do silicone e da planta – e, com sorte, não através de Buelteman.
Neste momento, o gás que circula o objeto da foto é ionizado, deixando para trás imagens etéreas. O fotógrafo então pinta o resultado com uma luz branca que passa através de uma fibra ótica com a espessura de um fio de cabelo humano, um processo tão complicado que pode demorar até 150 tentativas para ter sucesso.
Como nenhuma lente distorce as cores, o trabalho de Buelteman reproduz as matizes das cores naturais diferente das fotografias tradicionais. “Coloco em questão o que vemos todos os dias”, diz o artista. “Isso é realmente uma flor? Fui cego durante toda a minha vida?”, questiona.
Fonte: http://hypescience.com
Exibição mostra milhares de fotos enviadas à internet num período de 24 horas.
O artista holandês Erik Kessels está com uma exibição que apresenta um milhão de fotos que foram enviadas para o Flickr, Facebook e Google ao longo de um período de 24 horas.
O objetivo da arte é demonstrar como os usuários da internet são bombardeados com tantas imagens em uma base diária. “A ideia é apresentá-la como um mar de imagens que você pode se afogar”, disse Kessels.
Os visitantes são incentivados a andar sobre a montanha de fotografias e olhá-las, o que Kessels disse que poderia criar uma sensação estranha de “estar andando sobre memórias pessoais”.
Kessels baixou e imprimiu apenas as fotos que eram públicas para as pessoas olharem na internet. “Nós consumimos imagens tão rápido hoje em dia, que eu estava me perguntando como seria se fisicamente imprimíssemos todas as imagens que se tornaram disponíveis em um período de 24 horas”, comentou o artista.
“Quando você está baixando-as na net, e tem um milhão de imagens em um servidor, isso não é impressionante, mas quando você as imprimi e coloca em um único espaço, é quando realmente te oprime”, finaliza.
O artista disse que espera que a instalação também mostre as pessoas o quão públicas suas fotografias privadas se tornaram.
Fonte: http://hypescience.com
SOS Fotografia: Curso intensivo de fotografia começa dia 19 de jul...
SOS Fotografia: Curso intensivo de fotografia começa dia 19 de jul...: Página da ABRA Vila Mariana Estão abertas as matrículas para novas turmas de Fotografia com início em julho! Aproveite para fazer...
sábado, 14 de julho de 2012
São José Liberto - Belém - PA.
Fotos: Hernany Fedasi
"São José Liberto"
Inaugurado em setembro de 2002, o espaço São José Liberto é uma referência cultural, turística, comercial e do patrimônio arquitetônico de Belém. O prédio data de 1749, erguido pelos frades capuchos de Nossa Senhora da Piedade para ser o convento de São José. Com a expulsão dos jesuítas do Brasil, o prédio abrigou, ao longo de mais de dois séculos de existência, olaria, quartel, depósito de pólvora, hospital, cadeia pública e presídio. Na segunda metade do século XX foi ampliado, ganhando mais um prédio, anexo à primeira construção, feita em pedra, areia de praia e grude de peixe.
Foram mais de 100 anos como local de privação da liberdade, tanto para presos de justiça como para presos políticos. Desativado pelo Governo do Estado nos anos de 1980, o prédio foi totalmente restaurado. Renasceu como São José Liberto, abrigando o Museu de Gemas do Pará, o Polo Joalheiro e a Casa do Artesão.
Funcionamento do espaço São José Liberto:
Terça a sábado, de 09h às 19h.
Domingos e feriados, 10h às 19h.
Endereço do espaço São José Liberto:
São José Liberto Praça Amazonas s/nº - Jurunas
Belém – Pará
CEP: 66025-070
Esquisita e magnífica microscopia [Fotos].
1º lugar: Daphnia atkinsoni (Pulga d’água)
Os resultados do concurso Olympus BioScapes Digital Imaging Competition de 2009 foram publicados. São imagens impressionantes e esquisitas, exatamente como era esperado. A primeira imagem acima foi a campeã.
Menção honrosa: Urania riphaeus (Escamas da asa de uma mariposa do entardecer)
2º lugar: Synaptonemal complex
4º lugar: Haematococcus pluvialis (Alga unicelular)
5º lugar: Penium
6º lugar: Foto da Physalia physalis (um tipo de água viva) do brasileiro Alvaro Migotto da USP
7º lugar: Axônios sensores da causa de peixes zebra
8º lugar: Arabidopsis thaliana
9º lugar: Embriões de salmão do Atlântico
10º lugar: Neurônios Amiotrópicos motores de Esclerose Lateral
8º lugar: Arabidopsis thaliana
9º lugar: Embriões de salmão do Atlântico
10º lugar: Neurônios Amiotrópicos motores de Esclerose Lateral
Fonte: http://hypescience.com
domingo, 8 de julho de 2012
Fotos incríveis: a beleza dos ovos de insetos.
Acredite ou não, as fotos incríveis são imagens de ovos de insetos que possuem diâmetros de 0,7 a 2 milímetros.
As imagens foram produzidas com microscópios que usam raios de elétrons para identificar as superfícies dos objetos.
Confira a série dos belíssimos ovos:
OVO DE BORBOLETA JULIA HELICONIAN
O ovo está preso em uma estrutura da planta Passiflora, para que fique a salvo de formigas que se alimentam dele. Essa espécie de borboleta coloca ovos exclusivamente nas vinhas de plantas.
"OVOS DE “FEDE-FEDE”
Os pentomidae normalmente colocam seus ovos em aglomerados, grudados em folhas. Essas pequenas estruturas brancas funcionam como “snorkels” para ajudar na respiração dos bichinhos.
OVOS DE BORBOLETA AZUL
As manchas vermelhas são sinais de uma reação química que acontece quando o ovo é fertilizado. Dentro do ovo está uma borboleta azul, uma das maiores borboletas do mundo, com envergadura de 20 centímetros.
OVOS DE BORBOLETA VERMELHA RENDADA
Os padrões do ovo dessa borboleta parecem renda. A parte mais densa do ovo daCethosia biblis é por onde o esperma entra. Os padrões do ovo são similares aos desenhos da asa da borboleta.
OVOS DE ERYNNIS TAGYS
Os ovos dessa espécie de borboleta são postos em folhas de erva de passarinho. Apesar do ovo ser muito bonito, a borboleta crescida não é conhecida por sua beleza.
OVO DE BORBOLETA BRANCA GIGANTE
Os ovos grandes dessa borboleta são postos em aglomerados sob folhas de repolho e de couve de Bruxelas.
OVOS DE BORBOLETA ZEBRA
A cor laranja desses ovos serve como um aviso para os predadores. Eles contêm cianido e outras toxinas que são ingeridas pela mãe através das plantas que servem de alimento para ela. [National Geographic]
Fonte: http://hypescience.com
Extraordinárias fotos ‘microscópicas’.
A Olympus BioScapes Digital Imaging Competition é um concurso de fotografia internacional para imagens microscópicas do magnífico mundo da biologia.
Você pode conferir mais fotos e vídeos dos vencedores no site da Olympus BioScapes e uma seleção das imagens no The Big Picture.
Para criar estas imagens não basta apontar uma câmera fotográfica. Os objetos das imagens aqui são tão pequenos que necessitam de técnicas especiais de laboratório para serem capturadas, além de microscópio. Entre as técnicas mais utilizadas está o uso de produtos químicos para fluorescência, contraste diferencial, iluminação de contraste de fase, luz refletida e campos escuros.
Fonte: http://hypescience.com
ARRAIAL em Belém é PAVULAGEM!
Fotos: Hernany Fedasi
Arraial do Pavulagem
Arraial do Pavulagem, grupo musical de Belém do Pará. Tem este nome derivado de arraial (local onde se realizam os festejos, nas festividades dos santos) e de pavulagem, neologismo originário de pavão, que significa o formoso, bonito, e pomposo e que na linguagem popular tem o significado de "o que gosta de aparecer", ou o fanfarrão.
Origem
No começo, uma brincadeira na Praça da República reunia os mais variados artistas.
O que deveria ser apenas uma brincadeira acabara virando uma grande roda de cantoria.
Cantadores e compositores, entre outros, tinham uma ideia, a de formar plateia e assim criar um espaço para divulgarem seus trabalhos. A princípio, o boi era chamado “Pavulagem do Teu Coração”, somente a partir de 1987, passou a ser chamado de "Arraial do Pavulagem". A mudança se deu pelo fato de se ter uma visão mais ampla do contexto cultural podendo, assim trazer um universo de elementos populares para o Arraial e não se limitar somente à cultura do boi-bumbá, após 17 anos de vivência o grupo musical resolve fortalecer as ações públicas criando para isso o Instituto Arraial do Pavulagem em 2003.
O Instituto Arraial do Pavulagem
O Instituto dedica-se à pesquisa, à produção e à valorização da cultura popular de raiz feita na Amazônia, utilizando as linguagens, os ritmos, elementos simbólicos de folguedos, as danças e a religiosidade popular como base de referência para a difusão das tradições culturais, ao mesmo tempo em que dá continuidade ao seu processo criativo, procurando harmonizar o tradicional e o moderno buscando aprimorar sua linguagem musical e buscando o fortalecimento da identidade cultural paraense, oferecendo ao publico um trabalho criativo e original.
O Arraial realiza inúmeras atividades sócio-culturais direcionadas à comunidade tais como:
Cordão do Peixe-Boi
O Cordão do Peixe-Boi é um cortejo popular de cunho cultural, ambiental, ação educativa, artística e de mobilização sócio-ambiental que antecede os preparativos do Carnaval. E que sai pelas ruas do centro comercial e na Cidade Velha.
Os cordões de bichos são formas de carnavalização populares e a festa se realiza na rua com seus formatos coloridos, manifestações cênicas e musicais espontâneos.
A escolha do peixe-boi também é estratégica. O brinquedo de rua, confeccionado todo em armação de arame, ganhou uma roupagem que alia arte e reciclagem. Tratando um olhar para a responsabilidade ambiental em um cenário lúdico de simbolos da natureza feitos com materiais reaproveitados como PET e papelão.
O grande cortejo reunindo todos os integrantes das atividades, que mostrarão tudo o que aprenderam nas oficinas de ritmo e percussão, cantos populares, sopro em metais e confecção de objetos simbólicos.
Durante o cortejo, o peixe-boi é levantado pelos brincantes que fazem à festa descendo a escadinha do Cais do Porto (na Praça Pedro Teixeira), onde estará concentrados a média de quatro mil brincantes e o cortejo seguirá pelas ruas do Comércio, até a dispersão na Praça do Carmo.
O cortejo é formado pelo estandarte, pelas marujas, máscaras que vestem participantes, lembrando seres encantados da natureza, o Peixe-Boi (boneco confeccionado pela In Bust Teatro), o peixinho, o efeito de água, bichos da água, canoa de miriti com flores, canoa com frutas, rede de pesca e bandeiras coloridas.
O Cordão do Peixe-Boi é a primeira das atividades do calendário anual do Instituto Arraial do Pavulagem que inclui ainda dois outros cortejos populares nos meses de Junho e Outubro.
eu não sei de nada , eu sei sim de uma coisa o paysandu é pior time do mundo e muito ruim pode ate ganhar do remo no domingo, mas era um amistoso são quase ª300 vitorias para o remo contra 229 do paysandu, é o jogo mais jogado no mundo e o remo é o time com mais vitorias sobre o seu maior rival, e no total de titulos o remo tem 42 parazões, 4 titulos internacionais e 8 nacionais. contra(titulos) 44 parazões e nenhum titulo internacional e 3 titulos nacionais.
Arrastão do Pavulagem (Arrastão do Boi Azul)
No segundo domingo de Junho sai um barco da Praça Princesa Isabel, no bairro do Condor (Belém), transportando o Boi Pavulagem e convidados (Boi Malhadinho e Boi Orube) juntamente com o mastro de São João rumo à escadinha do cais na Praça Pedro Teixeira, seguindo até a Praça da República onde o mastro é fincando, permanecendo lá até o final da quadra junina, onde acontece a derrubada do mesmo.
O carimbó, o siriá e as toadas de boi deram o tom ao arrastão do mês, realizado pelo Arraial do Pavulagem, na Praça da República, para resgatar a essência da cultura paraense e festejar a quadra junina. Hoje essa grande festa da tradição popular chega a reunir em um único domingo mais de quinze mil pessoas, entre participantes e brincantes, que aderem ao cortejo, que tomou conta da Avenida Presidente Vargas desde a escadinha da Estação das Docas. A grande apoteose do arrastão aconteceu com a cerimônia dos mastros de São João e show da banda Arraial do Pavulagem, em um palco na praça.
Santos da época, cavalinhos e os tradicionais “cabeções”, além de adereços relativos à festa junina e às bandeiras fazem parte dos grupos do arrastão, valorizando os ritmos da terra e a cultura amazônica.
Arrastão do Círio (Arrastão da Cobra Grande)
Em outubro acontece às vésperas do Círio de Nazaré* percorrendo o centro histórico de Belém, logo após a chegada da romaria fluvial. O tradicional cortejo que o Instituto faz na véspera do Círio de Nazaré, em homenagem à padroeira dos paraenses, tendo como brinquedo uma imensa cobra de miriti de trinta metros, simbolizando os tradicionais brinquedos do círio oriundos do município de Abaetetuba. Quando a imagem da Santa chegar à Escadinha do Cais, após a romaria fluvial, os brincantes e os músicos Batalhão da Estrela e convidados farão soar o hino “Vós Sois o lírio mimoso” de suas barricas, e começa o trajeto até a Praça do Carmo.
O cortejo sai da Praça dos Estivadores rumo a Praça do Carmo, encerrando com um show cultural. Na praça, acontece o encerramento do cortejo com um show da banda Arraial do Pavulagem, que traz para a rua um repertório de boi, carimbó, mazurca, xote bragantino, retumbão e as músicas dos cortejos populares. O Largo do Carmo também foi escolhido para ser o local do término do Arrastão do Círio, porque tem uma relação muito forte com a festa religiosa. É lá que, tradicionalmente, os romeiros e artesões de Abaetetuba sempre expõem e comercializam seus brinquedos de miriti numa grande feira de produtos.
Roda de boi
É o encontro para a diversão e mobilização de todas as pessoas interessadas em conhecer e participar dos trabalhos do Arraial do Pavulagem e para divulgar o ritmo da região através do boi-bumbá, carimbó, lundu, retumbão, xote e outros.
Títulos/Homenagem
Em 2006 o enredo que foi apresentado pela Lins Imperial, no carnaval carioca , cujo enredo é um passeio de descobrimentos pela rica e colorida história do folclore, costumes, cantigas, e crenças do Estado do Pará e de suas micro-regiões. Em 2007 atravé da Lei nº 7.025 de 30/06/2007, foi reconhecido como utilidade pública para o Estado do Pará.
Contatos
Instituto Arraial do Pavulagem Rua Boulevar Castilhos França, 738 Campina, Belém - PA, 66010-020, Brasil - (91) 3224-2693 - E-mail: arraialdopavulagem@gmail.com
Fonte: Wikipédia
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