sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

REVISTA SOTAQUES BRASIL PORTUGAL - 07


SOTAQUES BRASIL PORTUGAL
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 A CULTURA  E A DANÇA  POPULAR DO BRASIL COM INFLUÊNCIA PORTUGUESA

TEXTO / FOTOS: Hernany Fedasi

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sexta-feira, 14 de novembro de 2014

REVISTA SOTAQUES BRASIL PORTUGAL - 06


SOTAQUES BRASIL PORTUGAL
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JAMBU 

Hortaliça típica da região Norte do Brasil.

Texto: Àgueda Maria 
 Fotos: Hernany Fedasi


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REVISTA SOTAQUES BRASIL PORTUGAL - 05


SOTAQUES BRASIL PORTUGAL
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Círio de Nazaré

Festa religiosa que acontece todo ano no 2º domingo de outubro em Belém, PA.

Texto: Àgueda Maria 
Fotos: Hernany Fedasi


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REVISTA SOTAQUES BRASIL PORTUGAL - 02


SOTAQUES BRASIL PORTUGAL
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Aspecto de Belém do Pará

Texto / Foto: Hernany Fedasi


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segunda-feira, 3 de novembro de 2014

INSÔNIA.




























Fotos: Hernany Fedasi


SÉRIE INSÔNIA


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sexta-feira, 14 de março de 2014

EXPOSIÇÃO FOTOGRÁFICA "VER DIREITO"



A exposição fotográfica "VER DIREITO", tem acessibilidade em BRAILLE e AUDIODESCRIÇÃO.



Exposição fotográfica "Ver Direito"
Descrição da imagem: Foco bem próximo num olho aberto de cílios com rímel e sombra azul marinho e em substituição a cor da pupila a um globo terrestre e as extensões territoriais dos continentes 


Foto 01
Fundo bege esverdeado, sandálias vermelhas em desordem.
Poema:
De volta ao lar,
Tanto tempo viajando,
Debaixo chinelo sem par.
Caco de Oliveira
Fotografia Hernany Fedasi
Audiodescrição Aline Corrêa



 Foto 02
Imagem  manipulada em computador: fundo azul com extremidades escuras, corta-lhe em diagonal um varal de roupas. Na lateral esquerda está fixo um pregador, pouco abaixo há um foco de luz, todos os elementos possuem a mesma variação de cores amarelo, vermelho, verde e azul.
Poema:
Conceito
Se olharmos em profundidade a curva de luz, apenas pela ótica da Astronomia, ela é apenas a representação gráfica da magnitude de uma estrela, em função do tempo, mas a curva de orvalho mexe com as nossas parcas retinas.
(“Os pássaros calculam o giro da lua!”).
Caco de Oliveira
Fotografia Hernany Fedasi
Audiodescrição Aline Corrêa



Foto 03
Fundo alaranjado, a parte frontal de um violão preto virado de ponta a cabeça, ao lado direito um óculos preto.
Poema:
Música
Nesta manhã musical, a clave de sol, procura no céu o clarão da pauta, na partitura do dia, onde a nota sol se mistura as outras (a) tonais.
Caco de Oliveira
Fotografia Hernany Fedasi
Audiodescrição Aline Corrêa


 Foto 04
Casa de arquitetura alemã antiga, estilo enxaimel,uma porta e seis janelas laterais, um arbusto esconde parte das janelas. Ao fundo, uma floresta tropical, na qual é possível visualizar coqueiros e variada vegetação. Em frente a casa, cruza uma rua que segue ao horizonte na lateral direita. Um poste à direita fornece energia elétrica à casa. 
Poema:
Flagrante de certa manhã de inverno
Rua de rio, no abre-fecha das guelras dos peixes, o respiro manso d’água.
Caco de Oliveira
Fotografia Hernany Fedasi
Audiodescrição Aline Corrêa


 Foto 05
Imagem manipulada em computador : Foco frontal na estrutura de uma casa de madeira, à esquerda uma senhora com os braços sobre a janela, é possível visualizar um armário e a luz de dentro acesa que brilha no teto, na porta em letras grandes e pretas os números 02, a manipulação da imagem faz a madeira ter um tom de cor azulado escuro.
Poema:
Na morada tosca, casal de velhos dormindo, um rádio ligado.
Caco de Oliveira
Fotografia Hernany Fedasi
Audiodescrição Aline Corrêa


 Foto 06
Imagem manipulada em computador ; Fundo alaranjado, uma faixa escura se estende ao topo da esquerda para a direita, ao centro uma grande mosca verde e azul repousa sobre o piso. 
Poema:
Prato sujo
A mosca insone, a meia-noite na cozinha aproveita seus últimos minutos de vida para pousar no prato sujo, depois inseticida.
Caco de Oliveira
Fotografia Hernany Fedasi
Audiodescrição Aline Corrêa



Foto 07
Da janela, sobre um monte, uma árvore imensa de galhos capilarizados, esconde um céu azul anil sem nuvens. Ao fundo, uma rede de fiação elétrica cruza a vegetação.
Poema:
Alma de Poeta
Todo poeta tem a alma atormentada, uns conseguem disfarçar muito bem, enquanto outros mentem para si.
Caco de Oliveira
Fotografia Hernany Fedasi
Audiodescrição Aline Corrêa


 Foto 08
Observador  de dentro para fora visualiza duas grandes janelas que dão para rua,  onde estão casas da arquitetura da Belle Epoque paraense . Lado esquerdo desfocado, lado direito perfeitamente nítido. 
Poema:
Luto com palavras nas arenas. Sei, minhas limitações não são pequenas.
Caco de Oliveira
Fotografia Hernany Fedasi
Audiodescrição Aline Corrêa


 Foto 09
Imagem em preto e branco : Na praia, a silhueta de um homem sobre uma canoa em frente a imensidão do mar, e céu com nuvens claras. 
Poema: 
Na palhoça do pescador, vagalumes tontos com a fumaça da lamparina. Saíram a piscar estrelas.
Caco de Oliveira
Fotografia Hernany Fedasi
Audiodescrição Aline Corrêa


 Foto 10
Uma praia e o campo de areia se estendendo ao horizonte, à esquerda, um homem observa a água que desemboca na areia, alguns troncos e pequenos galhos perdidos ao chão. Nuvens carregadas compõem um céu azul anil. 
Poema:
Não tenho tempo para as coisas mundanas, prefiro assistir a palma se abrir.
Caco de Oliveira
Fotografia Hernany Fedasi
Audiodescrição Aline Corrêa


 Foto 11
Popopô no rio transporta pessoas sentadas, sobre o teto da embarcação pneus de proteção.
Na proa, dois homens em pé. Ao horizonte uma floresta e um céu escurecido. 
Poema:
O vento arredonda a encosta da montanha para descansar.
Caco de Oliveira
Fotografia Hernany Fedasi
Audiodescrição Aline Corrêa


 Foto 12
Em um fundo negro, uma listra branca desenha uma imagem abstrata semelhante a uma tesoura aberta. 
Poema:
No quadro negro da insônia, coleciono palitos de fósforo.
Caco de Oliveira
Fotografia Hernany Fedasi
Audiodescrição Aline Corrêa


 Foto 13
Foco frontal de dois violões deitados, um acima do outro, o violão da frente possui pinturas nas cores da bandeira do Brasil e lateral vermelha, o violão detrás é preto e está sobre uma estrutura redonda azul e amarela e em imagem desfocada. 
Poema:
Ver pelo canto do olho o que escorre por dentro.
Caco de Oliveira
Fotografia Hernany Fedasi
Audiodescrição Aline Corrêa


 Foto 14
Varal com roupas, uma pequena casa de barro e telhado de palha, porta e janelas fechadas num terreno de chão batido e vegetação tropical. Ao centro da imagem um poste com uma caixa de registro de energia elétrica . Ao fundo um céu coberto por nuvens. 
Poema:
Homem sem fé, pé ante pé a caminho do céu.
Caco de Oliveira
Fotografia Hernany Fedasi
Audiodescrição Aline Corrêa


 Foto 15
Menino com blusa laranja coça a cabeça, atrás um cachorrinho marrom, e uma mulher o observa do fundo da casa de madeira na esquerda da imagem, à direita o verde da floresta tropical. 
Poema:
Em se tratando de cavalinhos, imaginação das crianças é um carrossel.
Caco de Oliveira
Fotografia Hernany Fedasi
Audiodescrição Aline Corrêa

 Foto 16
Fundo negro, Foco bem próximo de uma vela branca acesa, pavio negro queimando e emitindo uma luz em degradê alaranjado e amarelo.
Poema:
Acender velas ilumina o silêncio as coisas esquecidas no porão.
Caco de Oliveira
Fotografia Hernany Fedasi
Audiodescrição Aline Corrêa


 Foto 17
Imagem manipulada : uma libélula repousa sobre uma linha preta ao centro da imagem, fundo abstrato em tons verdes. 
Poema:
A Libélula
“A Libélula risca no espaço uma reta, com suas asas de tesoura re cor ta a pai sa gem.”
Caco de Oliveira
Fotografia Hernany Fedasi
Audiodescrição Aline Corrêa


 Foto 18
Vendedores  atrás de caixotes com peixes frescos enfileirados e sobrepostos, uma mulher observa os peixes bem de perto, um homem caminha sobre a calçada. Ao fundo, o rio e duas embarcações  sob um céu azul anil com poucas nuvens.
Poema:
Estrelas descrevê-las é não perdê-las.
Caco de Oliveira
Fotografias Hernany Fedsi
Audiodescrição Aline Corrêa

 Foto 19
Foco em uma folha amarelada caída sobre a areia em tons de cinza. 
Poema:
A ponte de arame é a menor distância entre a boa e a bela vista.
Caco de Oliveira
Fotografia Hernany Fedasi
Audiodescrição Aline Corrêa


 Foto 20
Um homem se abaixa para juntar um sabonete do chão sobre uma estrutura de ferro a beira do rio, atrás três embarcações pequenas com pneus pendurados como proteção, e é possível ler o nome Daniel escrito em uma delas. No horizonte, o rio se choca com a floresta sob um céu azul anil. 
Poema:
Água vira na boca, molha a língua afiada, que corta a palavra ao meio.
Caco de Oliveira
Fotografia Hernany Fedasi
Audiodescrição Aline Corrêa


 Foto 21
Uma árvore de pequeno porte ao lado de arbustos sobre pequenas pedras na areia da praia em maré vazante. Ao fundo esquerdo o rio seguindo ao horizonte, no canto direito uma montanha de floresta tropical sobre um céu com nuvens cinzentas . 
Poema:
Árvore
Árvore varrida pelo vento sul indica o norte.
Caco de Oliveira
Fotografia Hernany Fedasi
Audiodescrição Aline Corrêa


 Hernany Fedasi

Aprecia a fotografia desde sua infância, porém vem atuando profissionalmente desde 2010, fotografando vários eventos dos quais se destacam: 
Ensaio fotográfico de mulheres escalpeladas para confecção de calendário  2011 de uma ONG em Belém, PA; 
Realizou fotos para catálogo de exposição de um artista plástico em Belém, PA;
 Realizou fotos  para a montagem de site de uma pousada em Salvaterra, Marajó, PA; 
Realizou cobertura fotográfica de peça teatral em 3 temporadas, itinerando por vários teatros na cidade de Belém, PA; 
Atua também como fotógrafo colaborador de uma revista eletrônica da cidade do Porto, Portugal; 
Atualmente realiza exposição em fotovaral inclusiva e itinerante onde busca oferecer acessibilidade as pessoas com deficiências.





Caco de Oliveira

Nascido no Rio de Janeiro e radicado em Joinville, atua há 3 décadas na poesia. Sua trajetória iniciada no final dos anos 70 traz muitas marcas dessa geração, como a influência da poesia oriental (o haikai), o tom irônico e despreocupado  e a procura de um novo suporte para a divulgação dos seus textos. O autor é um “guerrilheiro da poesia” utilizando os mais diferentes expedientes para fazer com que o poema chegue às pessoas, agindo como ativista da palavra. Participou dos tradicionais varais literários, distribui poemas xerocados, usa de grafites em pedras e inventou o poema carimbado, modo simples e barato para fazer sua produção circular e encontra o leitor.


Agradecimentos

Biblioteca Pública Arthur Vianna
Ruth Selma dos Santos
Gerente

Seção Braille
Dailton Helder da Silva
Transcritor dos poemas em Braille
Pedro da Silva Neto
Revisor dos poemas em Braille

Aline Correa
Audiodescritora

Alvaro Drago
Gravação da audiodescrição



Belém – Pará - Brasil




Vídeo experimental.







segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

CALEIDOSFOTO.




















CALEIDOSFOTO
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Fotos e edição: Hernany Fedasi

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