sábado, 26 de maio de 2012

6 razões para você incluir uma 50mm em seu kit de fotografia.

Cala a boca e clica!: 6 razões para você incluir uma 50mm em seu kit de ...: Se você já está fotografando há algum tempo, ou começou a pesquisar agora sobre equipamentos, então deve ter ouvido bastante sobre as len...

quinta-feira, 24 de maio de 2012

OLHAR INSTIGANTE!













 Fotos: Hernany Fedasi

COMPRAS COLETIVAS: Serve para o seu NEGÓCIO?

Volta e meia vejo colegas postando no Facebook screenshots de ofertas “incríveis” de books fotográficos em sites de compras coletivas (como o Peixe Urbano) e comentam sobre o absurdo que é cobrar um valor tão baixo para trabalhar. Eu mesma já compartilhei uma ou outra oferta no Twitter comentando sobre esse assunto.



Mas existem muitos “poréns” nessa história de Compras Coletivas que são difíceis de explicar no Twitter ou no Facebook. Por isso quero destrinchar aqui 3 fatores a se considerar para decidir quando é e quando não é interessante usar essas plataformas como divulgação do seu trabalho.




1. Público Alvo

Existem três tipos de consumidores: aqueles que querem o que é mais barato, aqueles que querem o melhor custo-benefício e aqueles que não se importam com o preço. Produtos e serviços oferecidos nas compras coletivas são, naturalmente, focados no público que quer o que é mais barato.
A pegadinha é que a Classe Média (principal alvo das Compras Coletivas) dificilmente se encaixa totalmente em uma só categoria. Eu, por exemplo, sempre procuro os vôos mais baratos possíveis para viajar, hotéis de melhor custo/benefício pra me hospedar mas nem olho o preço quando é hora de comer.
Isso quer dizer que eu compraria um vôo barato em um site de compras coletivas mas não um voucher para restaurante.
E o que isso tem a ver com a sua Fotografia? Se no seu plano de negócios você definiu que o público alvo é o mesmo das compras coletivas – aquelas pessoas que querem um serviço mais acessível – aí tem tudo a ver divulgar seus serviços nessas plataformas! Lembrando que é preciso tomar cuidado com os outros fatores que citarei em seguida para não ir à falência. ;-)
Caso seu público seja de pessoas que não se importam com o preço ou são da classe A naturalmente investir em Compras Coletivas não faz sentido. Mas provavelmente você já sabe disso né? Então pare de reclamar no Facebook de quem está fazendo Book a 15 reais: esses profissionais não são seus concorrentes! ;-)
Conclusão:
• Compras coletivas são legais pra você se: seu público alvo quer uma fotografia barata.
• Compras coletivas não são legais pra você se: seu público tem renda mais alta ou, no caso da fotografia, não se importa com o custo desde que tenha o serviço que quer.

2. Investimento

O que mais complica a vida de quem investe em Compras Coletivas é justamente não saber que elas são exatamente isso: umINVESTIMENTO.
Compras Coletivas não são (como seus representantes tentam nos convencer) o milagre do milênio e um atalho para ficar rico. Elas são um investimento assim como anunciar em uma revista ou fazer uma promoção de dia das mães.
Para mostrar isso é só fazer uma conta básica:
Vamos considerar um Estúdio fictício simples (mas estou me baseando em uma oferta real) chamado Joaozinho Fotografia. Ele faz 176 Ensaios por mês – considerando mais ou menos um ensaio por hora em um mês totalmente cheio e de segunda a sábado.
Joazinho Fotografia cobra normalmente R$ 300 por um Book Fotográfico. Na melhor das hipóteses (pois isso depende da cidade de atuação) dá pra dizer que mais ou menos 40% desse valor (R$ 140) é para cobrir custos.
Quando o Joaozinho Fotografia vende 284 cupons de desconto deste mesmo ensaio por R$ 49 ele não está lucrando R$ 13.916 (e esse é o maior perigo para aqueles que se impressionam com o valor total!) O que está acontecendo de verdade é que ao vender um book por R$ 49 ele está investindo R$ 91 (R$ 140 menos R$ 49) por Book. E nem estou contando a comissão do site de vendas, que normalmente é de 50% do valor!
Além disso, para realizar todos os 284 books, o Joaozinho levará pelo menos 6 semanas trabalhando todos os dias sem parar. Ou seja: não dá pra contar com o lucro de outros clientes neste período.
Ou seja: o Joaozinho não está ganhando R$ 13.916 e sim investindo R$ 25.844!
Aí você me pergunta: “Então é uma roubada?” Não necessariamente! Se o Joazinho tem os 25 mil e quer investir para divulgar mais o seu trabalho para o público alvo correto, tudo bem. Isso é uma escolha dele. Ele estará atingindo 284 clientes que poderão falar do seu serviço e passar a ter mais reconhecimento e clientes do que tinha antes. Ele pode investir 25 mil em Compras Coletivas com planejamento assim como ele pode investir esse dinheiro em propaganda, em promoções ou ações de marketing.
Mas o que vemos muito por aí é gente vendendo produtos e serviços nas compras coletivas sem fazer esta conta básica. E isso resulta em falências ou péssimos produtos ou prestações de serviço (como falarei no próximo ponto.)
Conclusão:
• Compras coletivas são legais se: você tiver o valor necessário para investir neste meio de divulgação e definir que esta é realmente a melhor forma de investir esse valor.
• Compras coletivas não são legais se: você estiver precisando de lucro e não tiver uma reserva de investimento.

3. Qualidade do serviço oferecido

Depois que as Compras Coletivas ficaram famosas e recorrentes começamos a notar que alguns serviços não conseguiam aguentar o tranco: e isso acontece normalmente por causa do fator dois, acima. Mais um exemplo para ilustrar:
Minha irmã comprou dois cupons de manicure em dois salões diferentes. Quando ela foi em um dos salões percebeu que o serviço estava incrível, a manicure era super atenciosa e o local agradável. No outro salão ela foi tratada mal, o serviço foi feito nas pressas e o local era feio e mal acabado. Ela disse que com certeza voltaria no primeiro.
É fácil ver o que aconteceu: o primeiro salão sabia que estava fazendo um investimento e só queria mais clientela conhecendo a empresa. Investiu o necessário e planejou com cuidado o atendimento das centenas de novas clientes que o anúncio iria trazer.
Já a segunda empresa provavelmente já estava de mal a pior (dá pra notar pelo estado mal cuidado do local) e achou que as compras coletivas seriam um milagre para conseguir mais lucro. Só que sem planejamento o resultado foi desastroso: sem lucro não dava pra atender somente o pessoal que comprou cupons, por isso era preciso atendê-los com pressa para conseguir atender também as clientes regulares (que dão lucro.) Existem casos em que os funcionários pré-julgam os “cuponzeiros” e os tratam mal de propósito – mais um sinal de falta de planejamento.
No fim ou a empresa vai à falência ou ela atende mal os clientes para sobreviver. Nenhuma das alternativas faz bem pra empresa, no fim das contas.
Conclusão:
• Compras coletivas são legais se: você souber se planejar para manter a mesma qualidade de atendimento ou do produto tanto para quem tem cupom quanto para clientes regulares.
• Compras coletivas não são legais se: você não tiver condições para investir em treinamento ou até novos funcionários para aguentar a alta demanda.
Compras Coletivas são uma forma válida de divulgação e marketing, mas assim como qualquer outra ação do tipo deve ser muito bem planejada. Assim como pode trazer mais clientes para quem sabe planejar elas podem levar à falência ou trazer um retorno negativo para quem não sabe aonde está metendo a sua empresa.
E você? Já divulgou seu trabalho nas compras coletivas? Já comprou e teve experiências parecidas?
Compras Coletivas: serve para o seu negócio? é uma dica do Dicas de Fotografia">Dicas de Fotografia, por Claudia Regina


domingo, 20 de maio de 2012

5 formas de fazer fotos mais bonitas com o iPhone : Dicas de Fotografia

5 formas de fazer fotos mais bonitas com o iPhone : Dicas de Fotografia

Pós-graduação em Fotografia no SENAC.



O Senac de São Paulo está oferecendo um novo curso de pós-graduação para quem usa a fotografia como linguagem nas artes visuais. O curso de chama Fotografia Aplicada. As características do curso são as seguintes:





OBJETIVO
Especializar profissionais para atuar nos processos relacionados à produção e aplicação da imagem fotográfica em contextos contemporâneos de convergência tecnológica, a partir das transformações mercadológicas e da reflexão sobre a linguagem e a estética da imagem, para adequá-la aos diversos contextos narrativos envolvidos. Para obter maiores informações acesse
SENAC-ScipiãoPara as turmas de 2012 haverá uma palestra informativa com a coordenação no dia 26/06/2012 às 20 horas.

A QUEM SE DESTINA
Profissionais das áreas de comunicação, design, artes visuais ou que atuem em projetos que envolvam a utilização de imagens.

DISCIPLINAS/CONTEÚDO
• Fundamentos da Imagem
• História da Arte
• Comunicação e Semiótica
• Metodologia da Pesquisa
• Estética
• Cultura e Tecnologia
• História da Fotografia
• Produção da Imagem
• Teorias Contemporâneas da Linguagem
• Fluxo de Trabalho e Gerenciamento de Arquivo
• Marketing e Imagem
• Percepção da Imagem
• Trabalho de Conclusão de Curso

DURAÇÃO
366 horas

PREÇOS
Preços para 2012:
Investimento Total = R$ 13.650,00
Taxa de inscrição = R$ 50,00 - Taxa de Matrícula = Não há.
Mensalidades:
20 x R$ 682,50 no boleto bancário (sujeitas a reajuste a partir da 13ª parcela)
ou 10% de desconto no pagamento à vista do valor total do curso.
Comerciários têm 20% de desconto.
Informe-se sobre a política de descontos institucionais.

SENAC SCIPIÃO
Rua Scipião, 67 - Lapa - São Paulo/SP
Tel: (11) 3475-2299


segunda-feira, 14 de maio de 2012

domingo, 13 de maio de 2012

SAUDOSISMO EM FOCO - BELÉM, PA.

Largo de Nazaré 


Vista interna da Igreja da Sé - 1898 


Centro Comercial 


Grande Hotel 


Praça do Pescador 


Visconde do Rio Branco 


Belenenses da época - 1898

Arquivo: Hernany Fedasi



quarta-feira, 9 de maio de 2012

sábado, 5 de maio de 2012